Fonte: Ancep Notícias – 10/08/2018
Fazer os Conselhos Regionais e o Federal de Contabilidade conhecerem ainda melhor os contadores de entidades fechadas mostra-se uma preocupação crescente da ANCEP, para evitar que um eventual desconhecimento sobre o que somos e como trabalhamos resulte em dificuldades na hora da homologação dos pontos conquistados no Programa de Educação Profissional Continuada – PEPC dos CRCs e CFC. A obtenção de uma pontuação mínima de 40 créditos por ano-calendário é exigida desde o ano passado dos profissionais que trabalham no ambiente supervisionado pela PREVIC, fruto da NBC PG nº 12, revista em 2016, e o que se deseja é que os obstáculos encontrados em 2018 no atendimento dessa exigência não voltem a se repetir no ano que vem.
O assunto, apurou a reportagem do ANCEP NOTÍCIAS, preocupa e por conta disso foi objeto ontem de uma ampla discussão no grupo de Whatsapp que reúne integrantes dos colegiados da ANCEP, entre outros profissionais. Na véspera, este assunto já havia sido discutido, em Belo Horizonte, na Comissão de Educação Profissional Continuada do CRC-MG, onde somos representados pelo Diretor Regional Leste da Associação, Alessander Luis Brito. Nos dois eventos ficou muito clara a necessidade de uma crescente aproximação com os CRCs através do País, ao mesmo tempo que com o CFC.
A Comissão de Educação Continuada do CRC-MG, inclusive, já se manifestou no sentido de fazer ver ao CFC “a urgência de alinhar para a prestação de contas de 2018, a ser enviada até 31 de janeiro de 2019, o melhor entendimento quanto à aprovação dos treinamentos/cursos/eventos com a nomenclatura “Previc pelos CRCs”, sendo que o Relatório de Atividades do profissional contábil, direciona para definir a função exercida como Responsável Técnico e/ou Gerência/Chefia na Área Contábil, de forma genérica. Da forma como está estruturada a prestação de contas as informações não se completam.”, explica Alessander. Mas ele nota que esse entendimento deve ser nacional, com os CRCs alinhados entre si.
“É fundamental que estejamos dentro de uma classificação correta para assim se evitar divergências de interpretação”, arremata Alessander.